A ONG Anistia Internacional criticou nesta segunda-feira, 25, a permanência do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Em nota, a entidade avaliou ser "inaceitável" que um político considerado preconceituoso ocupe o comando do colegiado.
O Anistia Internacional chamou a atenção dos parlamentares da Câmara e ainda advertiu que os direitos fundamentais não devem ser objeto de barganha política. A presidência da comissão foi delegada a Feliciano depois de um acordo fechado entre lideranças do PT e do PSC.
Feliciano tem sido alvo de protestos desde a sua indicação ao cargo. Em 2011, o pastor protagonizou uma polêmica ao escrever nas redes sociais que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". Escreveu ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".
O Anistia Internacional chamou a atenção dos parlamentares da Câmara e ainda advertiu que os direitos fundamentais não devem ser objeto de barganha política. A presidência da comissão foi delegada a Feliciano depois de um acordo fechado entre lideranças do PT e do PSC.
Feliciano tem sido alvo de protestos desde a sua indicação ao cargo. Em 2011, o pastor protagonizou uma polêmica ao escrever nas redes sociais que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". Escreveu ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".