Hoje, o mundo já não te conhece.
Quantas vezes jovens dizem estou perdido, toda a turma está perdida. Acredita que só houve 10 positivas em 30 alunos? Diz como é que isto pode acontecer?!
Num crer muito perto da necessidade de ficar em paz, aquele pai comum acredita piamente que o seu filho foi e é vítima do sistema, de um professor – ou de vários - que, em vez de praticarem a verdade, escondem-na. Estas e outras coisas são aquilo que definem hoje o professor; definição feita por uma maioria acrescentada de alunos que têm necessidade – no seio da família – de serem desculpabilizados por as notas atribuídas no final de cada período.
Não se pode dizer que foram passadas horas a fio no namoro, que os dias se sucederam uns aos outros nas praças ao lado das escola, que se foi ao comércio, que em vez de se estudar, se navegou na NET em busca do amigo desconhecido e ou do namorado.
Usar de falsa verdade é muitas vezes o único tubo de escape propício ao entendimento entre o jovem estudante e a família que enfurecida, corre cega à escola para creditar na instituição a negativa dada ao menino(a). A reflexão perfeita na hora correta já não é feita. Não interessa. O que importa é despejar as raivas surdas naquele diretor de turma que pouco tem a ver com a situação descrita.
Se eventualmente é desautorizado – lá diz o regulamento – que o aluno tem sempre razão, quem é "castigado" é ele, aquele que entra disposto a dar, mas que em troca é repudiado, mal interpretado e tantas vezes hostilizado.
Se eventualmente é desautorizado – lá diz o regulamento – que o aluno tem sempre razão, quem é "castigado" é ele, aquele que entra disposto a dar, mas que em troca é repudiado, mal interpretado e tantas vezes hostilizado.
Que mundo!
Se esta é a escola que se tem, deixem-me fugir para o Ontem, porque pelo menos lá eu aprendi a respeitar o homem ou a mulher que, de mãos dadas, com a minha família me ensinaram a crescer