O uso do VAR perde a emoção?

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O futebol fica mais justo ou perde a emoção com a introdução do Vídeo Assistant Referee, mais conhecido pela sigla VAR, que é o árbitro assistente de vídeo, aprovado o uso em 2018 pela International Football Association Board(IFBA), órgão vinculado a Fifa, responsável pelas regras de futebol. 

Se o VAR já existisse em 1986 no histórico jogo Argentina x Inglaterra pelas quartas-de-final da Copa do Mundo no México, hoje 37 anos depois não seria tão falado como é o gol de mão do craque Diego Maradona, como ele justificou, " foi a cabeça do Maradona e la mano de Dio(a mão de Deus)". Não seria antológico. 

Vários outros exemplos temos: aquele gol do Renato Gaúcho - famoso gol de barriga - na final do campeonato carioca no Maracanã em 1995, com certeza o árbitro da partida não daria o gol de imediato. Iria parar o jogo e levar uns cinco minutos olhando, olhando, olhando, até tomar a decisão. E com isso a comemoração não seria mais a mesma. 

O VAR passou a ser testado no Brasil em 2016 e usado oficialmente pela 1ª vez na história do futebol brasileiro no clássico Santos x Cruzeiro pela Copa do Brasil de 2018. 
A 1ª grande competição com o uso do VAR foi na Copa do Mundo de 2018. As séries B e C usam a tecnologia nos jogos finais, como também a Federação Bahiana de Futebol(FBF) faz uso nesses moldes. 

Mas cabe ao juiz de campo a palavra final sobre qual decisão da arbitragem do lance. Eu não gosto do VAR. (Texto e pesquisa de Wesley Faustino para a Redação do Noticias de Ubatã).

 

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