OMS acaba admitindo a ineficácia das máscaras durante a pandemia

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Desde 2020, um dos tópicos que mais chamou atenção na dicotomia (mais política do sanitária) da pandemia de COVID-19 foi o das máscaras. De um lado, tínhamos os que defendiam com afinco a eficácia irrefutável do uso do apetrecho que desfigurou o rosto de tantas pessoas e que foi motivo para os mais diversos tipos de coerção e represálias para quem não seguisse fielmente essa nova ciência. 

Do outro lado, tínhamos aqueles que lutavam para tentar trazer a coerência e o debate dentro das “recomendações” despóticas dos governantes, explicando aquilo que muitos já falavam e que os próprios olhos estavam vendo: as máscaras, do jeito que foram impostas e vendidas pela ciência moderna deles, não funcionavam.

De fato, muito comum era ver pessoas que juravam de pés juntos que o uso das máscaras era extremamente eficaz e útil para a condução da pandemia, utilizaram-na dogmaticamente, mas, de um jeito ou de outro, acabaram contraindo o vírus.

Também, muito comum, para não se dizer hipócrita, era ver políticos e autoridades utilizando as máscaras para fotos e gravações oficiais, enquanto as retiravam no segundo seguinte do marketing e propaganda política de saúde. Basta procurar na internet o título “political leaders remove mask after official photo” (líderes políticos removem máscaras após foto oficial) que verá como exemplo dessas cenas aconteceram.

Agora, de acordo com esse novo documento, não é mais recomendado fazer as distinções que antes eram bem-demarcadas, de que as gotículas são partículas que possuíam tamanhos maiores do que 5 micrômetros, enquanto os aerossóis possuíam tamanho menor do que 5 micrômetros. A partir desse novo parecer, todos as partículas espalhadas pelo ar são consideradas dentro de um grande grupo chamado partículas respiratórias infecciosas (IRPs em inglês), das quais o SARS-CoV-2 (o vírus da COVID-19) faz parte. Leia mais sobre o assunto

 

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