O vereador Diêgo Magalhães Tavares(PP), solicitou no Plenário da Casa Legislativa, no inicio de março, que o Poder Executivo implante o Conselho e o Fundo de Cultura do município, sancionado desde abril de 2017 - Lei n° 065, de 27.4.2017.
"O Conselho implementado pode auxiliar para que o Poder Executivo garanta o desenvolvimento cultural com um olhar plural, atendendo o anseio dos ubatenses, discursou o edil.
Entenda a história
Em 20 de abril de 2017,a Câmara Legislativa de Ubatã, aprovou por 10 x 1 - apenas o ex-vereador, falecido em 2020, Gleide José de Santana(DEM, à época), votou contrário - o Projeto de Lei que criou o Sistema Municipal de Cultura (Órgão, Conselho e Fundo de Cultura).
Segundo conta Wesley Faustino, secretário de Esportes, Cultura e Lazer de Ubatã (jan/jul 2017), "fizemos uma reunião e votamos para escolha dos seis membros da sociedade civil das vertentes culturais do município, isso em julho de 2017, mas três dias depois sair do cargo e não acompanhei o andamento".
Conforme publicações dos sites foram eleitos representantes da literatura, dança, música, cultura popular(cavalgada e capoeira), artes cênicas e artes plásticas.
"Um sonho que estamos vendo ser realizado", disse na ocasião o diretor, ator e escritor, Jônatas Alberto, eleito para representar as artes cênicas no Conselho.
Segundo o Art. 2° da Lei 05/2017, o Conselho será formado por 12 participantes e seus suplentes, sendo dividido em seis da sociedade civil com vertente cultural e seis indicados pelo Poder Público de Ubatã. (Redação Noticias de Ubatã)