
Os familiares de um idoso de 82 anos, que morreu com suspeita do novo coronavírus, tiveram que enterrar o corpo do parente no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, na Zona Norte de Manaus, neste domingo (26). Os filhos contam que, antes de terem que enterrar o próprio pai, ainda tiveram que procurar pelo corpo por três dias. A Prefeitura de Manaus informou que situação foi um caso isolado e apura o ocorrido.
De acordo com o filho de Joaquim Lopes da Silva, John Magno Máximo, o corpo do pai não foi encontrado na unidade de saúde em que ele morreu. Os filhos tiveram que procurar em um contêiner frigorífico para identificar o corpo. Ainda segundo o filho de Silva, após os dias em que passaram até encontrarem o corpo do pai, outro transtorno foi relatado por eles durante o enterro. Havia a cova para o sepultamento no Cemitério Nossa Senhora Aparecida, mas não havia coveiro.
Por meio de nota, a Prefeitura de Manaus, responsável pelos sepultamentos na cidade, a situação foi um fato isolado e deve apurar o ocorrido e tomar as medidas cabíveis. *Com informações do G1