
Dilma sofreu impeachment em agosto de 2016. O Congresso entendeu que ela cometeu crime de responsabilidade fiscal com as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e com os decretos que geraram gastos sem autorização parlamentar. A candidatura dela já havia sido aprovada pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG). O Partido Novo decidiu apresentar recurso ao TSE para questionar a decisão. De acordo com a sigla, o impeachment obriga a suspensão dos direitos políticos por 8 anos. Assim, ela só poderia se candidatar novamente a cargo eletivo a partir de 2024.
Os ministros do TSE, no entanto, lembraram que no processo de impeachment a maioria dos senadores decidiu limitar a punição somente à perda do cargo de presidente. *Com informações do G1