Na decisão desta quarta, o juiz da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, Bruno Souza Savino, salientou que não existe por enquanto “elementos que sustentem a existência de dúvida relevante e plausível sobre a rigidez mental do investigado”, conforme o texto.
A solicitação era para que Adélio fosse avaliado por uma banca de psiquiatras e que fosse verificada a capacidade mental do cliente. Com informações do G1