(Executivo Mariano Ferraz)
Com a prisão preventiva do empresário Mariano Ferraz, detido no aeroporto de Guarulhos nesta quarta-feira, 26, quando estava prestes a embarcar para Londres, a força-tarefa da Lava Jato avança sobre uma área ainda não investigada na Petrobrás: o setor de compra e venda internacional de combustíveis e derivados que pode atingir, além do PT, o PMDB e o PSDB.
OExecutivo Mariano Ferraz, detido na quarta-feira, atuava para a Trafigura, empresa internacional que movimentou US$ 8,6 bilhões em compras e vendas de combustíveis com a estatal; segundo delatores, área de trading gerava propinas que abasteceram campanha petista e teve nomes ligados ao PSDB e PMDB