28 outubro 2016

Com prisão recente, Lava Jato pode avançar sobre novo ‘terreno fértil de ilicitudes’ na Petrobrás

MARIANO1 - RJ - 27/02/2014 - MARIANO/PORTO DO SUDESTE - ECONOMIA OE - Mariano Marcondes Ferraz, executivo da Trafigura e representante da empresa no Conselho da Porto Sudeste do Brasil, na zona sul do Rio de Janeiro. Foto: MARCOS DE PAULA/ESTADÃO
(Executivo Mariano Ferraz)
Com a prisão preventiva do empresário Mariano Ferraz, detido no aeroporto de Guarulhos nesta quarta-feira, 26, quando estava prestes a embarcar para Londres, a força-tarefa da Lava Jato avança sobre uma área ainda não investigada na Petrobrás: o setor de compra e venda internacional de combustíveis e derivados que pode atingir, além do PT, o PMDB e o PSDB.

OExecutivo Mariano Ferraz, detido na quarta-feira, atuava para a Trafigura, empresa internacional que movimentou US$ 8,6 bilhões em compras e vendas de combustíveis com a estatal; segundo delatores, área de trading gerava propinas que abasteceram campanha petista e teve nomes ligados ao PSDB e PMDB