Ubatã: Vereadores apontam problemas que ocorrem no município e cobram providências

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Vereadores comentaram sobre alguns assuntos polêmicos
Fotos: Valdir Santos, N.U
Os vereadores municipais, em debate promovido pela Rádio Povo AM, na manhã desta quarta-feira (05) falaram sobre algumas irregularidades que ocorrem no município de Ubatã, bem como levantaram alguns questionamentos relevantes. O vereador Pierre Rigaud afirmou que existe no município uma Lei que proíbe a suspensão no fornecimento de água aos finais de semana. Pierre elaborou um oficio ao diretor de Embasa para falar sobre o problema, e também criticou que a empresa cobra uma taxa de religamento no valor de 49,00, enquanto que a Coelba, cobra uma taxa de apenas R$ 5,00 ou R$ 6,00. O vereador disse ainda que só pra ter noção de como a taxa é abusiva, o valor da tarifa para realizar o religamento pagaria a conta de água de uns dois meses de várias residências em Ubatã.

Já o vereador Gabriel Nascif levantou outras questões: "Quando assumimos a cadeira, nós sabíamos as limitações que iríamos encontrar, sentimos sim algumas frustrações. Muitas pessoas não conhecem as leis e os regimentos e às vezes me criticam e os meus colegas por algumas coisas. Gostaria de deixar claro, que o vereador não tem o poder de concretizar algumas coisas. Para mim, o Transporte Universitários deveria ser 100% gratuito, o reajuste salarial já era para ter sido sancionado. A parte da Câmara foi feita, mas falta a caneta do executivo, não apenas a nossa" disse o edil.

Já o presidente da Câmara Municipal, Jaquison Mendes, o Nino Maragon, foi bastante incisivo ao afirmar que é realmente frustrante a limitação que os vereadores possuem, sobretudo pelos requerimentos que foram enviados ao executivo municipal (mais de 50): "nunca foram respondidos". Nino disse que tinha solicitado a reforma da Unida Básica de Saúde (maternidade), por exemplo, obra que está sendo feita em parceria com os governos estadual e federal.

Nino ainda citou a Reforma do Estádio, que havia conseguido, entretanto problemas com a posse do terreno impediram a concretização da obra. Nino ainda teceu críticas a atual Secretária de Educação, que segundo ele, era uma pessoa que cobrava do executivo, quando estava à frente da APLB, mas hoje está do lado oposto e já fala que algumas garantias dos servidores não tem como ser resolvidas. O presidente da Câmara ainda falou que é preciso o jurídico da Prefeitura agir em diversas situações, pois ultimamente só estava aparecendo para "ferir os servidores da PMU e não para defender".

(Notícias de Ubatã)

 

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