![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiocL6yYKDOWeMvPceOG97_4ZQl_yW7HiBg8Rn4AcafKUvuTa927V_-1sLxjcweKPLbVYXdCNHgZEmRr93-En97u_4q-2B19z5-LJTda6jNnDRCirvK20hEF-p6XJg6xA5UhOk_mFlP7ALK/s1600/candidatos.jpg)
Depois de
reuniões com os dois pretendentes ao cargo de postulante do grupo a governador,
o prefeito ACM Neto (DEM) e os aliados não chegaram a uma conclusão. O
democrata conversou com o correligionário e pré-candidato, o ex-governador
Paulo Souto, no final da manhã desta sexta-feira (31) e, no início da noite,
terminou o encontro do gestor com o outro pré-candidato, o presidente do PMDB
na Bahia, Geddel Vieira Lima. O clima é de conclave, já que praticamente
ninguém fala e, quem se arrisca a uma declaração sobre o assunto, mantém o tom
de cautela.
“A conversa não foi concluída, mas o processo está se afunilando”.
Essas foram as poucas palavras de Geddel em entrevista ao Bahia Notícias, logo
após deixar a reunião com ACM Neto, sobre o assunto. Já Souto mantém a postura
adotada desde que teve o nome mencionado como possível candidato da oposição,
ou seja, se recusa a falar sobre a pretensão. O fato do anúncio do candidato da
trinca partidária, previsto para esta sexta, ter sido adiado, demonstra que o
democrata continua no páreo, apesar de no começo da semana ter recuado.
A
expectativa é de que escolhido para enfrentar o nome do governo, Rui Costa
(PT), a senadora Lídice da Mata (PSB) e Marcos Mendes (PSol), na disputa pela
sucessão do governador Jaques Wagner (PT), seja anunciado no fim de semana ou,
no mais tardar, na segunda-feira (3). Como já chegou a afirmar o peemedebista,
a palavra final deve ser do prefeito ACM Neto, elevado ao posto de líder da
oposição na Bahia.