Placa Mercosul deve mudar em 2022 sob pressão de Detrans e fabricantes

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Após meses de pressão dos Detrans e de fabricantes de placas veiculares sobre o governo federal por mudanças no sistema de identificação veicular, a saga da placa Mercosul ganha novo capítulo. Em uma consulta pública realizada pelo Ministério da Infraestrutura, encerrada na última quinta-feira (17), a maior parte das 305 sugestões reivindica as mesmas alterações solicitadas desde o ano passado pelos Departamentos de Trânsito: iniciativas contra fraudes e clonagens, ações para reduzir os preços ao consumidor e o retorno da identificação de município e Estado nas chapas. 

A expectativa dos solicitantes é de que até a metade deste ano a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) atenda ao menos parte dos pedidos. "Também há um grande clamor nacional pela volta das identificações dos municípios, o que permitia uma fácil identificação de criminosos forasteiros em uma cidade, por exemplo. Na prática, a placa do Brasil é a menos segura de toda a Mercosul, por conta da simplificação feita em 2019. Esse processo não serviu nem mesmo para baratear o custo, já que antes disso a placa custava R$ 240, e agora sai por R$ 350", analisa Ivanio. 

Além disso, o sistema de livre mercado, no qual cada fabricante pode arbitrar o preço a ser cobrado, elevou os custos ao cidadão e ainda reduziu a arrecadação, alegam os departamentos estaduais - que não estão mais autorizados a cobrar a taxa de emplacamento do cidadão, como ocorria anteriormente.  As informações são do Uol

 

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