
O Grupo de Artes CANOATAN, foi fundado em 01 de janeiro de 1981, no Salão Paroquial da Igreja de Todos os Santos, às 20:00 hs. Em 1981, estava na eferverssência da Pastoral da Juventude, onde todos os municípios da Diocese tinham Grupos Jovens, mesmo assim, para uma parcela da juventude ubatense faltava algo que preenchesse os anseios. Não temos com precisão todos os nomes de fundadores/as, pois na data de fundação o Salão Paroquial estava lotado, mas alguns nomes são impossíveis de esquecer, são eles: Clemilson Lima Ribeiro, Paulo Katura, Janice Moura, Gildete Gomes, Neuza Costa e José Assis. Também compuseram a primeira Diretoria, tendo Clemilson Lima, no cargo de Presidente.
O Grupo surgiu com o propósito de transformar os Grupos de Jovens em equipes de trabalhos, de acordo com a aptidão de cada componente, nesse período existiam 06 Grupos (JUMEC, JUSC, AJA, AUSC, GE e CJ), desses 03 de jovens, 01 de adfolescentes, 01 de pré adolescentes e 01 equipe de Curso Jovem. Desse movimento foi composto o primeiro Grupo de Teatro da Igreja Católica, que mais tarde, se transformou em CANOATAN, nome apresentado por Humberto França Santana (O Beto Santana), que também compôs o hino oficial do Grupo.
Naquele contexto e realidade da década de 80, quando no Brasil, os jovens se encontravam sem opções e reprimidos, e na visão de alguns isso deveria mudar, eis que surgem alguns movimentos como o rock e o punk que irão revolucionar esta forma de pensar. Então o objetivo era aproveitar a evangelização para motivar a juventude acordar para os problemas sociais. O pequeno grupo acredita que pela arte de representar no palco quer seja através de teatro ou da música possa dinamizar a cultura local. Acreditavam que evangelizar as pessoas através do teatro o povo assimilava a palavra de Deus com mais facilidade. E nesse ponto não podemos esquecer o apoio que o Pe. Waldir, juntamente com alguns membros da comunidade católica, deu a fundação do CANOATAN (Binha Azevedo, Celene Nova, Tião e Elizete, Dra. Celeste Guimarães e o saudoso Dr. Geraldo Bastos, Beto Santana e Rita Pimentel e a saudosa Lúcia Longo, com certeza mais pessoas apoiaram o grupo, essa são as que foram mais visíveis e por isso mais lembradas.
A galeria de Presidentes do período composto entre 1980 a 2013: Clemilson Lima, Taurino Araújo, Gildete Gomes, Mirían Caló, Ivan Júnior, Ayala Silva, Cleriston Santos, Kátia Coelho, Railton, Aldon, Nilton, Aldo Argolo e Paulo Katura.
Mesmo com o desencanto da atualidade, o CANOATAN, continua resistindo. Em 1996 quando Paulo Katura, retornou a Ubatã (vindo de Itabuna), o Grupo estava desarticulado, só existia no papel e com documentação por atualizar. Ele conseguiu fazer contato com uma turma amante da arte e montou vários trabalhos. Em 1998 foi realizada a Semana da Cultura na praça e os melhores do ano na AABB, em seguida o grupo reuniu 20 jovens e foram para Brasília busca de trabalho e conhecimento. Sendo um grupo nômade (sem Sede própria), considerado um Laboratório de Artistas, até hoje realiza eventos (festas) beneficentes, (prato feito para criançada, todo final de ano realiza distribuição de obras literárias de interesse coletivo, promove encontro com artistas do passado e presente, criou uma comunidade e um orkut do canoatan para preservar a história, promove Cursos de Aperfeicoamento, trabalhos com grupos de arte daki, ecreveu o livro CANOATAN: Uma Indústria de Sonhos, que está a espera de apoio para publicação).
O grupo está empenhado em realizar no ano de 2013, o I Encontro dos canoatenses em Ubatã. Então é isso o CANOATAN continua firme no propósito de espalhar a arte e cultura, possui 15 membros, possui Utilidade Pública, Estatuto Social, não tem fins lucrativos e, em Ubatã quem o representa é Pascoal e Natalina (da Coart’s).
A atual Diretoria do CANOATAN reafirma sempre quem são as pessoas que o reprenta em Ubatã, para zelar por esse patrimônio histórico da arte, cultura e irreverência da juventude. Também para coibir que pessoas que já não fazem mais parte do Grupo se locupletem, ou até mesmo faça, arrecardação indevida utilizando a logomarca sem autorização. Para se precaver de ações assim o Estatuto reformado do CANOATAN, prevê pagamento de MULTA DE DIREITOS AUTORAIS, por uso indevido.
Elinalva Barros – Suy
Obs. Esse texto foi construído com a contribuição de Paulo Katura (atual Presidente do Grupo)
O grupo está empenhado em realizar no ano de 2013, o I Encontro dos canoatenses em Ubatã. Então é isso o CANOATAN continua firme no propósito de espalhar a arte e cultura, possui 15 membros, possui Utilidade Pública, Estatuto Social, não tem fins lucrativos e, em Ubatã quem o representa é Pascoal e Natalina (da Coart’s).
A atual Diretoria do CANOATAN reafirma sempre quem são as pessoas que o reprenta em Ubatã, para zelar por esse patrimônio histórico da arte, cultura e irreverência da juventude. Também para coibir que pessoas que já não fazem mais parte do Grupo se locupletem, ou até mesmo faça, arrecardação indevida utilizando a logomarca sem autorização. Para se precaver de ações assim o Estatuto reformado do CANOATAN, prevê pagamento de MULTA DE DIREITOS AUTORAIS, por uso indevido.
Elinalva Barros – Suy
Obs. Esse texto foi construído com a contribuição de Paulo Katura (atual Presidente do Grupo)