Sem limpezas periódicas e o desenvolvimento de políticas públicas, o matagal encobriu o leito do rio em diversos trechos. Da ponte que liga a Avenida Landulfo Alves à Tancredo Neves, no centro da cidade, é possível constatar de perto o problema. A limpeza das margens dos rios sempre foi motivo de cobranças por parte dos moradores, bem como de matérias realizadas pelo site Notícias de Ubatã.
Os moradores da Rua da Varzea que residem às margens do rio se sentem ameaçados de futuras inundações decorrentes do rio transbordar e invadir casas e até mesmo a rua deixando as famílias desabrigadas.
O Rio Água Branquinha, único genuinamente ubatense (tem sua nascente na área do município), tem ganhado destaque, seja pela cobrança por limpezas periódicas, e acúmulo de lixo e mato em seu leito e margens. A população ribeirinha e demais moradores cobram do setor competente da PMU providências quanto ao problema, assim como um trabalho contínuo que vise a preservação dos escassos recursos hídricos. (Notícias de Ubatã)
