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| Em reunião, professora apresenta contra-cheque com menos de um salário mínimo Foto: Notícias de Ubatã |
Alguns professores da rede municipal de Ubatã afirmaram, na reunião que ocorreu na última quinta-feira (12), no Centro Catequético, entre a ALPB e a categoria, que estão recebendo da Prefeitura Municipal menos que um salário mínimo. A informação foi confirmada por uma professora, que se levantou e mostrou o seu contra-cheque, onde na oportunidade foi relatado que em seu salário base (40 horas), o valor que foi pago nos meses de Janeiro e Fevereiro, do corrente ano, são menores que o salário mínimo vigente no país, atualmente fixado em R$ 724,00, desde o último dia 1° de Janeiro de 2014.
No contra-cheque da professora consta o valor de R$ 1346,00 por 40 horas de trabalho, ou seja, a profissional está recebendo R$ 673,00 por cada 20 horas, menos que o mínimo vigente desde janeiro. Como a PMU costuma pagar todo dia dez, em 10 de Janeiro e 10 de Fevereiro era para a professora ter recebido R$ 1448,00 de salário base, representando 2 salários minimos atuais.
No contra-cheque da professora consta o valor de R$ 1346,00 por 40 horas de trabalho, ou seja, a profissional está recebendo R$ 673,00 por cada 20 horas, menos que o mínimo vigente desde janeiro. Como a PMU costuma pagar todo dia dez, em 10 de Janeiro e 10 de Fevereiro era para a professora ter recebido R$ 1448,00 de salário base, representando 2 salários minimos atuais.
A professora, indignada, requereu dos advogados da APLB, que verificassem o caso e ajuizassem uma ação judicial visando a equiparação de seus vencimentos. Como é de conhecimento, é inconstitucional o pagamento de salários abaixo do mínimo, pois nas garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988, art. 7, inciso IV, o salário mínimo foi assegurado para os servidores. A questão deverá mesmo ser discutida em âmbito judicial, já que outros professores afirmaram que estão sofrendo o mesmo problema em seus vencimentos.
A professora, inclusive, ja expressou sua indignação na rede social Facebook, onde publicou uma imagem com o contra-cheque escaneado, confirmando o erro no pagamento. O Setor de Pagamento da PMU ainda não se pronunciou sobre o assunto. O espaço do N.U está aberto para os devidos esclarecimentos.
A professora, inclusive, ja expressou sua indignação na rede social Facebook, onde publicou uma imagem com o contra-cheque escaneado, confirmando o erro no pagamento. O Setor de Pagamento da PMU ainda não se pronunciou sobre o assunto. O espaço do N.U está aberto para os devidos esclarecimentos.
(Notícias de Ubatã)