08 julho 2013

Nota oficial da Coca-Cola

 
 
Em resposta, a Coca-Cola afirmou:
 
“Todos os nossos produtos são seguros e os ingredientes utilizados são aprovados pelos órgãos regulatórios, em um histórico de 127 anos de compromisso e respeito com os consumidores. Os nossos processos de fabricação e rígidos protocolos de controle de qualidade e higiene tornam impossível que um roedor entre em uma garrafa em nossas instalações fabris. Lamentamos o estado de saúde do consumidor, mas reiteramos que o fato alegado não tem fundamento e é totalmente equivocada a associação entre o consumo do produto e o seu estado de saúde”.
 
Wilson Rezende ficou com sequelas após o incidente, com dificultades motoras e de fala. O consumidor entrou com um processo na Justiça para cobrar uma ação da Coca-Cola. Desde então tenta provar que a bebida foi a responsável pelos problemas de saúde dele. Wilson alega, por meio de atestados de laboratório e médicos, que havia restos de ratos nas garrafas.
 
Segundo Wilson, um representante da empresa foi até a casa dele e pediu que entregasse as garrafas de Coca-Cola. Ele decidiu manter algumas delas - a garrafa que ele já tinha consumido e a que havia identificado um objeto estranho, que seria uma cabeça de rato. Para conseguir alguma resposta da empresa e da Justiça, Wilson já fez até greve de fome.