Imagem: Joaocarlos.net
Recentemente a Revista Veja publicou uma reportagem acerca das movimentações financeiras e crimes cometidos pelo judiciário brasileiro. A revista fez questão de dar ênfase à falta de punições ou de prisões para o que ela definiu como “os bandidos de toga”. Toga é a vestimenta ampla usada pelos juízes, advogados ou promotores no tribunal.
Em 2008, houve um pico de transações anormais: R$ 159,6 milhões. Segundo o Coaf, apenas três pessoas – duas ligadas ao Tribunal de Justiça Militar de São Paulo e uma ligada ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) – movimentaram R$ 116,5 milhões, ou 73% do apurado no ano.
Após esse fatos considerados “atípicos”, porém bastante esclarecedores e que apontam para o verdadeiro descrédito do judiciário brasileiro, o Tribuna de Justiça da Bahia resolve dar mais um motivo para não confiarmos na justiça.
A eleição que definiu o nome da representante do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) a atuar no órgão responsável por garantir a legalidade do processo eleitoral em todos os 417 municípios – TRE-BA – pode ser anulada por suspeita de fraude. A desembargadora Daisy Lago Ribeiro Coelho, cujo principal cabo eleitoral é o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, entrou na quinta-feira (19), com requerimento pedindo a nulidade da eleição na qual foi derrotada por apenas um voto de diferença.
A razão do pedido de anulação é exata como a matemática. Na votação, realizada no dia 18 de janeiro no Pleno do TJ-BA, 35 desembargadores, contando com a presidente Telma Britto, registraram presença na eleição. Mas o resultado oficial foi 18 votos para Sara Silva de Brito, 17 para Daisy Lago e três em branco. A soma dos votos dá 38. Como acreditar na Justiça Baiana e na brasileira se no próprio tribunal há suspeitas de fraudes e movimentações bancárias “atípicas” ?
Redação Notícias de Ubatã com informações do Bahia Notícias e Jequié Repórter
Em 2008, houve um pico de transações anormais: R$ 159,6 milhões. Segundo o Coaf, apenas três pessoas – duas ligadas ao Tribunal de Justiça Militar de São Paulo e uma ligada ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) – movimentaram R$ 116,5 milhões, ou 73% do apurado no ano.
Após esse fatos considerados “atípicos”, porém bastante esclarecedores e que apontam para o verdadeiro descrédito do judiciário brasileiro, o Tribuna de Justiça da Bahia resolve dar mais um motivo para não confiarmos na justiça.
A eleição que definiu o nome da representante do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) a atuar no órgão responsável por garantir a legalidade do processo eleitoral em todos os 417 municípios – TRE-BA – pode ser anulada por suspeita de fraude. A desembargadora Daisy Lago Ribeiro Coelho, cujo principal cabo eleitoral é o desembargador Carlos Alberto Dultra Cintra, entrou na quinta-feira (19), com requerimento pedindo a nulidade da eleição na qual foi derrotada por apenas um voto de diferença.
A razão do pedido de anulação é exata como a matemática. Na votação, realizada no dia 18 de janeiro no Pleno do TJ-BA, 35 desembargadores, contando com a presidente Telma Britto, registraram presença na eleição. Mas o resultado oficial foi 18 votos para Sara Silva de Brito, 17 para Daisy Lago e três em branco. A soma dos votos dá 38. Como acreditar na Justiça Baiana e na brasileira se no próprio tribunal há suspeitas de fraudes e movimentações bancárias “atípicas” ?
Redação Notícias de Ubatã com informações do Bahia Notícias e Jequié Repórter